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MODERNOS ETERNOS BH | 3ª EDIÇÃO – 12 A 24 JUL 2018
O MELHOR DO PASSADO COM O MELHOR DO PRESENTE
O imóvel de estilo brutalista, localizado no “Clube dos Caçadores”, no Mangabeiras, que sediou a segunda edição da Modernos Eternos em 2017 volta a abrigar a mostra neste ano. Com proposta inovadora, a feira lançou o conceito mix&match, onde mistura, com muito equilíbrio e charme, peças antigas e contemporâneas, traduzindo um “jeito brasileiro” único de decorar. A arquitetura arrojada da casa, assinada por Marco Antônio de Pádua, configura-se como a primeira atração da exposição.
A agenda paralela aconteceu com cerca de 200 ações, sempre apostando em temas como cultura, preservação histórica, incentivo a arte popular e contemporânea, lançamentos tecnológicos e, ainda, o melhor do design consagrado e objetos com história e valor atemporal. Diversas personalidades mineiras que fazem parte da trajetória da capital e do estado são homenageadas em ambientes da mostra.
Outro destaque do Modernos Eternos 2018 foi a parceria inédita na ala gastronômica da mostra, operada por Leo Paixão e Massimo Battaglini, que assinaram o “Por Leo e Massimo”.
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Escritora mineira, diplomada em Letras Neolatinas (PUC-MG), cursou também Canto e Piano no Conservatório Mineiro de Música e membro da Academia Mineira de Letras. Tem poemas musicados por Camargo Guarnieri e traduções para o Italiano, Inglês, Espanhol, Francês e Húngaro. Prêmio Olavo Bilac da Academia Brasileira de Letras e inúmeras distinções por sua produção artística e cultural e eleita, por unanimidade, Sócia-Correspondente da Academia Lusíada de Ciências, Letras e Artes.
Natural de Belo Horizonte. Fez sua iniciação musical na Fundação e Educação Artística, vindo a se formar em regência pela Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais. Estudou na Itália e sempre se dedicou à ópera. Foi Diretor Artístico do Palácio das Artes de 2003 a 2005, Maestro Titular da Orquestra Ouro Preto de 2001 a 2007, Diretor Artístico Interino do Theatro Municipal do Rio de Janeiro de 2012 a 2015 e Maestro Titular da Osquestra Sinfônica do TMRJ de 2008 a 2016. Já regeu grandes Orquestras no Brasil e exterior, como a da Arena de Verona, Filarmônica de Roma, Orquesta Estable del Teatro Colón de Buenos Aires, OSB, entre outras. Atualmente é Maestro Titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e Professor de Regência da UFRJ. “Na minha vida profissional tive muitas alegrias como reger para o Papa e conhecê-lo pessoalmente, trabalhar com grandes cantores como Sumi Jo, Juan Pons, Paulo Szot e Sondra Radvanovsky. Ajudar no início de carreira de grandes nomes da lírica como Atalla Ayan, Satiago Ballerini, etc. Trabalhar ao lado de grandes nomes do cenário artístico brasileiro como Carla Camurati, Roberto Minczuk, Jorge Takla, Isaac Karabtchevsky, Ana Botafogo, entre outros. Atualmente minhas duas paixões são a música e a corrida. O esporte sempre fez parte da minha vida”, conta.
Uma das designers de interiores mais atuantes e requisitadas de Minas Gerais. Tem profundo conhecimento em artes e antiguidades, é também colecionadora destes itens. Foi agraciada com a Medalha do Aleijadinho, reconhecimento às pessoas ou entidades que se destacaram na proteção e difusão da cultura e das artes em Ouro Preto. À época, ela doou parte de seu acervo para a Casa dos Inconfidentes. Proferiu palestras sobre design, decoração, curadoria de mobiliário de época e artes. Com seu olhar aguçado e curioso, foi responsável pelo lançamento de vários artistas em Minas Gerais, dentre os quais podemos destacar Sonia Gomes, Annie Rottenstein e Cristina Penna.
Atual presidente do BDMG Cultural, onde coordena a realização de importantes projetos ligados à música, às artes plásticas e ao cinema. Membro mais jovem da Academia Mineira de Letras – para a qual foi eleito aos 45 anos – é o Reitor da Universidade Livre da instituição, responsável pela programação das suas conferências. Editor do site www.literaturanainternet.com.br, é cronista semanal no jornal “Diário do Comércio”.
Presidente do Conselho Administrativo do Instituto Cultural Filarmônico, importante associação que promove cultura e conservação do patrimônio artístico da música sinfônica, instrumento de educação e evolução do ser humano quanto a barreiras éticas, culturais e socioeconômicas.
Personalidade-chave da Cultura e das Artes em Minas, tendo sido, ao longo de seu percurso, atriz, escritora, colecionadora, diretora de Museu da Pampulha e doadora de grande parte de seu acervo, bem como de uma área com reserva ambiental, para o Estado.
Foi um dos fundadores da “Turma da Savassi” e, ao mesmo tempo, um dos precursores da Bossa Nova no Brasil, compondo letras e melodias que sempre eternizaram Minas Gerais, sobretudo sua cidade natal. Desde a década de 1960, seu conjunto Sambacana fazia serenatas sobre caminhão pelas ruas de Belo Horizonte e iniciou as gravações de suas “bossas novas” no Rio de Janeiro com Milton Nascimento e Joyce. Posteriormente outros artistas como Nara Leão, Luiz Eça, o americano pianista jazzista Cliff Korman e o argentino Jorge Cutelo também registraram suas músicas. Ainda hoje, se dedica à compor músicas, tocar piano e violão e, continua a colecionar automóveis antigos, outra de suas paixões.
São colecionadores de Arte e apoiam diversos projetos culturais. Ele, empresário, após assumir a presidência da Fundação Inimá de Paula, se propôs, com o suporte e apoio de Lilian a fazer um Museu dedicado ao pintor. Com a venda de sua empresa RM Sistemas há 12 anos, decidiram retribuir à cidade tudo que dela receberam. Conseguiram em comodato com o estado de MG o prédio onde funcionou o Clube Belo Horizonte e o Cine Guarani, onde, com recursos próprios patrocinaram a reforma e montagem do Museu. Em 28 de abril de 2008 o Museu Inimá de Paula foi inaugurado e doado à cidade de Belo Horizonte.
Uma das maiores cantoras líricas do Brasil, considerada a maior intérprete de Villa Lobos, será a homenageada no Modernos Eternos. Aos 94 anos, representa de forma inequívoca a arte e a cultura de Minas. A artista mineira cantou por todo Brasil, rodou o mundo, mas sempre manteve uma ligação muito forte com estado em que nasceu. “Ninguém muda aquilo que é como raiz”, diz.Fechar
Zezé Colares. Folclorista, fundadora do Grupo Banzé, mulher forte do norte de Minas. Vibrante, ousada, cheia de energia e carisma, levou seus jovens alunos a admirar sua origem e levar para o mundo a arte popular mineira e brasileira. No ano em que o Banzé comemora 50 anos de tradição e história na pesquisa, preservação e divulgação da cultura popular, o Modernos Eternos presta uma homenagem especial à grande dama do folclore.
Membro do Conselho Consultivo Associação Amigas da Cultura, onde foi diretora social por 6 anos, Presidente do Conselho por duas ocasiões distintas e eleita Presidente da Associação em Março de 1994. Foi também membro do Conselho Consultivo da Fundação de Educação Artística, tendo sida eleita Presidente da Fundação por 2 mandatos. Foi vice-presidente da Associação de Amigos do Museu Casa Guignard em Ouro Preto, ocupando atualmente o cargo de conselheira. Foi membro do Conselho do Museu da Inconfidência de Ouro Preto, posteriormente eleita para o cargo de Presidente da Associação de Amigos. Foi membro em 2 mandatos consecutivos do "CETAP", órgão da Secretaria Estadual de Cultura. Indicada pelo governador Eduardo Azeredo para receber a Medalha de Honra da Inconfidência transferiu tal distinção à Associação Amigas da Cultura. Recebeu a Medalha Santos Dumont em Cabangú, outorgada pelo governador Hélio Garcia, indicada pelo presidente da Academia Mineira de Letras, Vivaldi Moreira. Foi membro da Câmara Cultural da FIEMG. Foi agraciada no Palácio das Artes com o troféu "Carlos Leite" por seu "apoio às artes e à cultura" Recebeu o diploma e placa de prata como homenagem da Fundac-BH e Unicentro-BH por serviços prestados à cultura. Recebeu diploma e medalha como "Destaque Cultural 98/99" da Academia Feminina Mineira de Letras. Recebeu da "Cia de Dança Movimento" diploma de Honra ao Mérito por "contribuir para a valorização da arte mineira no cenário nacional". Recebeu o troféu "Cecília Meirelles" da cidade de Itabira no ano 2000 e o "Troféu Mulheres de Ouro" da cidade de Juiz de Fora, por serviços prestados à cultura. Recebeu, em Brasília, no ano de 2003 o troféu e título de membro efetivo da "Academia Internacional de Cultura de Brasília”. Em 2004 foi empossada presidente da "Associação dos Amigos do Museu Mineiro". No ano de 2010 foi eleita sócia honorária da Academia Feminina de Letras. Em 10 de agosto de 2014, recebeu, em Ouro Preto, a medalha de honra alusiva aos 70 anos do Museu da Inconfidência e ao bicentenário da morte de Aleijadinho. Em 21 de agosto de 2014, foi empossada como membro do Conselho Curador da Fundação Inimá de Paula.
Nasceu em Santa Maria de Itabira, MG, em 1941. Desde os anos 1960, participa da vida cultural de Belo Horizonte, como professor e crítico de arte, artista plástico e escritor. Publicou vários livros de poesia e obras sobre artistas plásticos mineiros. Obteve prêmios de literatura e arte, com várias exposições no Brasil e no exterior. Foi curador do Museu da Pampulha e do Palácio das Artes.
Minas Gerais é o único estado do Brasil que carrega no seu nome a sua principal vocação: as riquezas do seu solo e suas pedras preciosas. Somos muitas Minas Gerais! E a história de Minas se funde com a história da família Corradi Penido. Marcelino Corradi, carinhosamente conhecido com PUPA foi o pioneiro e introdutor do segmento industrial siderúrgico na região centro oeste mineira. E seu filho Antônio Corradi dando continuidade às técnicas aprendidas com seu pai, constituiu a Fundição Corradi em Itaúna, Minas Gerias. Maria Ignês, neta de Antônio é a representante das várias Marias de Minas. Mãe de 5 filhos, 13 netos e 4 bisnetos, sua sensibilidade artística para o desenho, música e a escrita foi vencida pelos preceitos exigidos da mulher na antiga sociedade. Colecionadora de antiguidades e escritora do livro de contos, Erassim! Maria Ignês é uma contadora de histórias, no seu livro 67 contos descrevem a sua infância, resgatando o cotidiano das fazendas mineiras.
Membro da Academia Mineira de Letras, onde ocupa a cadeira de numero 33, na sucessão do historiador José Crux Rodrigues Vieira. O escritor tem 25 livros publicados, entre romances, contos, crônicas, ensaios e literatura para jovens. Muitas de suas obras foram premiadas ou receberam indicações para prêmios. Entre elas estão "Adágio para o Silêncio" (Vencedora do Jabuti de Melhor Romance), "A Verdade tem Olhos Verdes" (indicada ao Jabuti de Melhor Romance), "Os Pássaros são Eternos" (Prêmio APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte, Prêmio Minas de Cultura), obra transformada em peça de teatro no México há cinco anos, ainda em exibição, "A Árvore dos Ossos" (Prêmio Nacional de Romance Cidade de Belo Horizonte), "Os Chinelos de Raposa Polar" (Prêmio Nacional de Contos Cidade de Belo Horizonte) e "Sonho Cigano" (Melhor Livro do Júri Infantil da FNLIJ). Giffoni também foi cronista de O Tempo, Veja-BH, Bandnews e Dom Total. Escreve para Revista Canguru, RUBEM e O Trem Itabirano. Sua peça "In Memoriam" foi encenada pelo Oficinão do Grupo Galpão. Além disso, possui carreira internacional como palestrante e participações em feiras, seminários, cursos e oficinas nos Estados Unidos e Europa. Seu tema favorito é a interação entre a leitura e o cérebro.
Pintora, escultora e ceramista brasileira. Referência em Minas Gerais no âmbito da cerâmica, é uma das mais sérias pesquisadoras em nível de esculturas em Minas Gerais. Foi uma das alunas da primeira turma da Escola Guignard, em 1944, estudando com o mestre Guignard e o escultor Franz Weissmann. Foi a primeira mulher a receber a Medalha Machado de Assis, outorgada pela Academia Brasileira de Letras (ABL), pelos trabalhos São Tomás de Aquino e Santo Agostinho (1964). Tem obras no Museu de Hamburgo, Alemanha; na ABL, Rio de Janeiro; no MAP, Centro Cultural UFMG e Praça Raul Soares, Belo Horizonte; e na Prefeitura de Guarapari, Espírito Santo.
Político, engenheiro e administrador, herdeiro das ideias desenvolvimentistas do pai, João Pinheiro, aceitou dois grandes desafios em sua vida profissional: a fundação da Companhia Vale do Rio Doce e a construção de Brasília. Além da política e da administração, Israel Pinheiro tinha preocupações com a cultura. Em clima de regime militar, apoiou a criação do Suplemento Literário de Minas Gerais, do Jornal Minas Gerais, que reunia poetas e escritores. Outras ações foram: criação do Festival de Arte de Ouro Preto, restauração do Palácio da Liberdade, incorporação da biblioteca do Palácio ao acervo Tancredo Martins, que deu origem à Coleção Mineiriana da Biblioteca Pública Estadual, criação da Fundação Pandiá Calógeras, que passou a gerir a Rádio Inconfidência, implantação da Fundação Educacional do Bem-Estar do Menor, construção do Palácio das Artes. Sua esposa, Coracy Uchôa Pinheiro, foi a responsável pela instalação do Centro de Artesanato Mineiro nas dependências do Palácio das Artes, que até hoje é um referencial do variado artesanato de Minas Gerais. Também foi dela a ideia de transformar o “Solar do Tinoco”, em Caeté – antiga residência da família Pinheiro –, em Museu Casa João Pinheiro e Israel Pinheiro, visando resguardar o legado político e social destes dois grandes homens que fizeram parte da história de Minas. D. Coracy, faleceu aos 107 anos em 2013!
É homenageada do espaço da arquiteta Patrícia Salles na mostra Modernos Eternos. Seu apreço, sensibilidade e incentivo às artes, se revelam através do Instituto criado pela sua empresa, maior da América Latina em seu segmento, que desenvolve projetos de incentivos às artes e à educação em âmbito nacional. Dentre os projetos em nosso estado, podemos destacar a parceria e apoio à Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e o apoio à Fundação Inimá de Paula.
Nascido em Diamantina em 1918, o fotógrafo registrou não apenas a arquitetura e a burguesia da cidade assim como se dedicou ao retrato 3x4 e cenas “galantes” de um extenso grupo de trabalhadores para a recém-instituída Carteira de Trabalho e Previdência Social, utilizando ainda “negativo” de vidro em seu estúdio. Seu acervo fotográfico dignifica a então classe operária constituindo um importante registro social do país a partir da década de 1940.
Jornalista, escritor, advogado e atualmente secretario de Cultura de Minas Gerais é um dos maiores defensores da cultura no estado. Foi prefeito de Ouro Preto e dirigiu o IPHAN e o IBRAM, realizando grandes contribuições para a arte e cultura nacional. Por esses importantes feitos a nossa homenagem a ele.
Ela é uma das homenageadas da Modernos Eternos no Espaço Gourmet dos Chefs Léo Paixão e Mássimo Bataglini, projeto de Maluh Amorim. Empresária, colecionadora de arte e empreendedora cultural tornou-se pesquisadora do Barroco Brasileiro com o foco em Arte Sacra - a preservação e a valorização do patrimônio artístico e cultural brasileiro. Fundou o Instituto Cultural Flávio Gutierrez, o Museu Artes e Ofícios, em Belo Hoorizonte, e o Museu do Oratório, em Ouro Preto.
Médico, professor, ambientalista, entomólogo, escritor e dramaturco brasileiro. Autor de inúmeros livros e peças teatrais, é um dos precursores do movimento em defesa da natureza em Minas. Como entomologista descreveu cerca de 100 espécies de libélulas. Como homenagem de outros pesquisadores, seu nome foi incorporado a 55 organismos, entre libélulas, borboletas, abelhas, besouros, aranhas e até um fungo. Em 2016, a revista científica Zootaxa dedicou-lhe um número especial comemorativo de seus 80 anos. Doou em 2015 para a UFMG, sua coleção pessoal constituída de 35.250 exemplares de 1.052 espécies de libélulas, reunidas ao longo de 65 anos.
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