Quanto mais caminhamos para a tecnologia, mais nossa alma vai em busca de quem somos. Encontrar o ponto de equilíbrio é a receita para estarmos em casa. A cor escolhida para o restaurante foi a terra vermelha. Ao longo do espaço, uma exposição com peças de Amilcar de Castro, Ascânio MMM e Frans Krajberg para contar a histaória da escultura brasileira. A poltrona Vronka de Sérgio Rodrigues dialoga com as poltronas de Jorge Zalszupin e com as mesas de Percival Lafer. Trazendo frescor e jovialidade ao ambiente, as fotografias de Paula Huven retratam pedaços de cotidiano na exposição «Dias Comuns».