Monóculos gigantes, feitos em aço Gerdau e vidro, foram distribuídos em locais estratégicos de Belo Horizonte. No Aeroporto de Confins ficaram expostos 7 monóculos, no Ponteio Lar Shopping, 5, e outros 2 no Hotel Mercure. Com a frase “Quando o eterno se torna moderno” impressa nas estruturas, cada monóculo recebeu, por dentro, uma foto estática de um dos ambientes da mostra. Ao lado e no interior da peça, um QR Code direcionava para o site da Modernos Eternos, onde era possível visitar os espaços. A uma distância de 50 centímetros já era possível visualizar as imagens no interior dos monóculos, sendo desnecessário encostar em suas estruturas. Um cuidado especial devido à pandemia. Seguindo um dos principais conceitos da mostra, a mistura do novo com o antigo, do moderno com o eterno, sublinhou a importância de valorizar a história e a cultura com a instalação que trouxe de volta hábitos antigos, os monóculos, trabalhados em uma releitura contemporânea, mexendo com a memória afetiva e resgatando lembranças que tocam o coração. A intervenção teve o patrocínio da Gerdau e da Accero, que forneceram o aço para a composição de 14 monóculos. A idealização e o desenho executivo são de autoria do designer de interiores Rafael Medeiros e a concepção da Accero. Os vidros foram fornecidos pela Bend Glass.